sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Vídeo - Pesquisas com Homeopatia - Flávio Simões e Juarez Henrique


 Medicamento homeopático utilizado  para acelerar a cicatrização de feridas.
http://www.youtube.com/watch?v=SNZCbFDAbMM

2º Relatório de Aula Prática- Trituração- Flávio Simões e Juarez Henrique



Introdução
Trituração é a redução do fármaco a partículas menores, por ação mecânica, com lactose como excipiente, em gral de porcelana, visando solubilizar, diluir e dinamizar o mesmo. Foi um método desenvolvido por Hahnemann. Sua finalidade é despertar a atividade dinâmica de substâncias insolúveis (líquida ou sólida), desagregando suas moléculas pela força do atrito. Este método pode ser utilizado para triturar drogas solúveis ou não.
Objetivo
Obter um produto homeopático por meio de trituração.

Material
·         Pó de giz
·         Lactose
·         Gral de porcelana
·         Espátula
·         Pistilho de porcelana
·         Balança
·         Água destilada
·         Álcool 70% e 30%
·         Frasco dinamizador
·         Frasco dispensador
·         Batoque
·         Proveta
·         Agitador
·         Etiqueta

Método
Utilizando-se uma balança analítica, pesou-se 1,95g de lactose a qual foi dividida em três partes iguais. Cada parte individual foi dividida novamente em três partes. Um pouco da lactose de cada parte foi utilizada para fechar os poros do gral antes do início do procedimento. Sobre o primeiro terço da lactose adicionou-se parte do insumo, 0,05g de pó de giz. Homogeneizou-se utilizando uma espátula e em seguida triturou-se vigorosamente durante 4 minutos, seguidos de 2 minutos de raspagem, repetindo esse procedimento de trituração e raspagem três vezes para cada terço de lactose.
O mesmo procedimento foi realizado para as demais partes da lactose, 4 minutos de trituração seguido de 2 minutos de raspagem para cada terço. Ao fim da terceira divisão, pesou-se 0,05 gramas do triturado, o qual foi diluído em 24 mL de água destilada e o volume, utilizando-se uma pipeta, foi completado com 6 mL de água. Após essa primeira diluição, retirou-se, novamente, 6 gotas que foram adicionadas novamente a uma proveta e o volume foi completado para 30 mL utilizado-se álcool cereal. A solução foi transferida para um frasco dinamizador, tampado com o batoque, e dinamizado 100 vezes. Ao final, obteve-se um homeopático para pó de giz com potencia 1CH, que foi acondicionado em frasco dispensador devidamente etiquetado
Conclusão
Utilizando-se técnicas de trituração pode-se medicamentos homeopáticos podem ser preparados a partir de substâncias sólidas ou líquidas, de origem vegetal, animal ou mineral.

sábado, 10 de agosto de 2013


Biotipos:Apresentação dos Personagens que Tipificam Cada Grupo





Por: Raquel Machado, Samanta Teixeira e Valério Fernandes




1 - Introdução

Trituração, segundo a Farmacopeia Homeopática Brasileira, consiste na redução do insumo ativo a partículas menores por meio de processo automatizado ou manual, utilizando lactose como insumo inerte, visando dinamizar o mesmo.
            Trituração é o processo vigoroso e prolongado da mistura entre o insumo ativo e o insumo inerte das matérias-primas sólidas, realizado em gral (recipiente) de porcelana,  com a finalidade de despertar a potência curativa das substâncias insolúveis ou não isto é tanto minerais como plantas e animais, na preparação da escala cinquenta milesimal, obrigatoriamente até a 3CH . Esta “dinamização sólida” emprega a força do atrito para diluir e potencializar a substância e utiliza como insumo inerte a lactose (açúcar do leite). O medicamento ganha mais força e desenvolvimento, através de uma ação mais potente; além da preservação dos constituintes das plantas e animais. Dessa forma, as operações de trituração e raspagem constituem a fase da dinamização de sólidos responsáveis pela liberação de energia medicamentosa.

2 - Objetivo

Utilizar o método de Trituração para a obtenção de um produto homeopático.

3 - Materiais e Métodos

3.1 - Materias
·      Enxofre
·      Lactose
·      Água destilada
·      Álcool 70%
·      Álcool 30%
·      Gral de porcelana
·      Espátula
·      Pistilo de porcelana
·      Proveta
·      Conta-gotas
·      Frasco dinamizador
·      Frasco dispensador
·      2 Batoques (Um do tipo bola e outro do tipo conta-gotas)
·      Balança
·      Dinamizador
·      Etiqueta

3.2 - Métodos

Com o auxilio de uma balança analítica pesou-se separadamente 3 formas com aproximadamente 1,65g de lactose. Retirou-se uma pequena quantia de lactose de cada e adicionou-a no gral de porcelana para, através de movimentos espirais com o pistilo fechar os poros da vidraria. O restante da lactose de cada forma, foi divida em 3 partes aparentemente iguais (3 formas dividas cada uma em 3 partes). Acrescentou-se ao gral a primeira parte da primeira forma acrescida de 0,05 g do material ativo Enxofre previamente pesado.         
            Triturou-se a primeira porção de lactose com o material ativo com o pistilo por 4 minutos e raspou-se o gral com espátula por 2 minutos, repetindo-se esse processo por 2 vezes até acabar o material pesado da primeira forma de lactose. Deste material resultante pesou-se  0,05 g reiniciou-se o processo de trituração e raspagem da mesma forma anteriormente descrita até acabar a segunda forma. Do material resultante deste processo novamente retirou-se  0,05 g e repetiu-se a operação até terminar a terceira e última forma. 
Após o termino do processo de trituração retirou-se 0,05g que foi diluído em 24,0 mL de água destilada, e em seguida foi homogeneizado com agitação vigorosa. Posteriormente completou-se com 6,0 mL de água. Com o auxílio de um conta-gotas adicionou-se seis gotas (aproximadamente 0,30mL) da solução preparada anteriormente em uma proveta e completou-se com uma quantidade suficiente de álcool cereal 30% para um volume de 30,00mL de forma a obter uma solução na proporção de 1:100, que em seguida foi transferida para um frasco dinamizador e tampado com um batoque do tipo bola. O mesmo foi posicionado em um dinamizador mecânico onde foi dinamizado 100 vezes, obtendo-se uma solução com potência CH2. O produto homeopático obtido foi vertido em um frasco dispensador e fechado com um batoque do tipo conta-gotas e tampa roscável. O homeopático foi devidamente etiquetado como preconizado na literatura.

4 - Conclusão

Aplicando-se da prática de trituração pode-se aprender que as preparações homeopáticas podem ser preparadas a partir de substâncias sólidas ou líquidas de origem vegetal, animal ou mineral através da técnica de trituração, preparo de tintura mãe, diluições e dinamizações, utilizadas para trazer o equilíbrio corporal e para tratamento de enfermidades.




quinta-feira, 8 de agosto de 2013

TRABALHO EXPERIMENTAL: VERIFICAÇÃO DO CRESCIMENTO DA MOSTARDA E QUIABO MEDIANTE O USO DE DINAMIZAÇÕES HOMEOPÁTICAS (CH6 E CH12). Alunos: Amanda Galli, Camila Rodrigues, Mateus Couto e Valério Fernandes.

Introdução
A homeopatia é considerada Ciência porque o conhecimento é incrementado com pesquisa preenchendo os requisitos de possuir leis e bases filosóficas, conter fenômenos reprodutíveis, ter relação de causa e feito, ter suporte bibliográfico, com metodologias de experimentação própria (Casali et al., 2006)
Ela pode beneficiar as plantas, em qualquer região e em qualquer solo. A aplicação de preparados homeopáticos altera o metabolismo vegetal, podendo diminuir ou aumentar compostos bioativos de grande importância social e de valor de mercado, dependendo da dinamização aplicada.
Com isto a utilização de homeopáticos para auxiliar o crescimento de plantas esta cada vez mais utilizada na agricultura de grande e menor porte.
Objetivo
Os objetivos do trabalho foram caracterizar histoquimicamente as folhas juvenis das plantas Sinapsis alba (mostarda-branca) e Abelmoschus esculentus (quiabo); quantificar seus crescimentos, após o tratamento com as homeopatias de Zincum Muria Ticum CH6 e CH12, comparando com o controle onde foi utilizado apenas água. Identificar a homeopatia mais adequada para as plantas cultivadas.
Matérias e Métodos
·         12 copos plásticos
·         Terra contendo ou não adubo
·         Sementes de mostarda e quiabo
·         Álcool cereal 70%
·         Álcool cereal 30%
·         Agua destilada
·         4 vidros âmbar
·         4 batoques
·         4 tampas conta-gotas
·         Dinamização CH6 e CH12 de Zincum Muria Ticum

Foram realizados dois experimentos separados.
Experimento com a mostarda]
Enumerou-se de 1 a 6 no fundo dos potes plásticos os locais onde deveriam ser colocadas as sementes de mostarda. Fez-se pequenos furos no fundo dos potes para haver passagem de ar e água e cada um dos potes recebeu a nomeação sobre qual a homeopatia seria colocado sobre as sementes diariamente 8 gotas, sendo um deles somente água, outro o medicamento homeopático na dinamização CH6 e o outro  na dinamização CH12.
            Colocou-se a mesma quantidade de terra sem adubo nos noves potes, colocou-se as sementes nos locais marcados e adicionou-se água afim de molhar toda a terra.
Os medicamentos homeopáticos foram feitos a partir da Zincum Muria Ticum na dinamização CH5. A partir desta retirou-se 6 gotas e adicionou-se a um vidro de 100 mL e colocou-se 30 mL de álcool de cereais 30%, tampou-se com o batoque e dinamizou-se, obtendo o medicamento com a dinamização CH6 que foi colocado em um frasco âmbar de 30 mL com tampa conta-gotas.
            A partir do medicamente CH6 realizou-se o mesmo procedimento descrito por 6 vezes até obter o medicamento homeopático na dinamização CH11. Posteriormente, retitou-se 6 gotas do medicamento CH11 e adicionou-se 30 mL de álcool de cereais 30% em um vidro âmbar de 100 mL e dinamizou-se, assim transferiu-se o medicamento CH12 obtido para um frasco âmbar com conta gostas para um frasco de 30 mL.
            O procedimento adotado durante o crescimento da mostarda foi colocar água nos 9 potes (realizada em triplicata) diariamente no mesmo horário e posteriormente gotejar 8 gotas do medicamento na dinamização CH6 no local em que foi colocada cada semente do pote CH6. No pote nomeado como CH12 realiza-se o mesmo procedimento. Após haver o início do crescimento das folhas mede-se o tamanho das folhas e verifica-se o número de folhas da alface em cada pote diariamente durante 7 dias.

Experimento com o quiabo
Enumeraram-se de 1 a 6 no fundo dos potes plásticos os locais onde deveriam ser colocadas as sementes de quiabo. Fez-se pequenos furos no fundo dos potes para haver passagem de ar e água e cada um dos potes recebeu a nomeação sobre qual a homeopatia seria colocado sobre as sementes diariamente 8 gotas, sendo um deles somente água, outro o medicamento homeopático na dinamização CH6 e o outro  na dinamização CH12.
            Colocou-se a mesma quantidade de terra com adubo nos três potes, colocou-se as sementes nos locais marcados e adicionou-se água afim de molhar toda a terra.
Os medicamentos homeopáticos foram feitos a partir da Zincum Muria Ticum na dinamização CH5. A partir desta retirou-se 6 gotas e adicionou-se a um vidro de 100 mL e colocou-se 30 mL de álcool de cereais 30%, tampou-se com o batoque e dinamizou-se, obtendo o medicamento com a dinamização CH6 que foi colocado em um frasco âmbar de 30 mL com tampa conta-gotas.
            A partir do medicamente CH6 realizou-se o mesmo procedimento descrito por 6 vezes até obter o medicamento homeopático na dinamização CH11. Posteriormente, retitou-se 6 gotas do medicamento CH11 e adicionou-se 30 mL de álcool de cereais 30% em um vidro âmbar de 100 mL e dinamizou-se, assim transferiu-se o medicamento CH12 obtido para um frasco âmbar com conta gostas para um frasco de 30 mL.
            O procedimento adotado durante o crescimento do quiabo foi colocar água nos 3 potes diariamente no mesmo horário e posteriormente gotejar 8 gotas do medicamento na dinamização CH6 no local em que foi colocada cada semente do pote CH6. No pote nomeado como CH12 realiza-se o mesmo procedimento. Após haver o início do crescimento das folhas mede-se o tamanho das folhas e verifica-se o número de folhas da alface em cada pote diariamente durante 7 dias
Resultados e discussão
Não observou-se crescimento de folhas no experimento realizado com a mostarda, por isto, realizou-se um novo experimento com o quiabo, onde se modificou as condições do solo, acrescentando-se adubo, para que ocorresse melhor germinação, porém este experimento também não apresentou crescimento.
Algumas possíveis explicações para a não germinação das plantas podem ser: a característica do solo, que pode não ser compatível com o solo necessário para o crescimento destas plantas; condições climáticas, já que o experimento foi realizado na cidade de Diamantina, que apresenta elevada altitude, o que influencia na fisiologia da planta, e durante o período de inverno, onde o sol nem sempre está presente, o ar é muito seco e frio; além de erros inerentes ao procedimento, onde podem ter ocorrido falhas durante o plantio das sementes, produção dos homeopáticos e cuidados das plantas.
Talvez ainda, pode ser que a falta do crescimento se deve a baixa dinamização ( CH6 e CH12) sendo recomendado em trabalhos futuros realizar mais dinamizações.
Conclusão
Como não foram obtidos resultados durante o procedimentos, não pode-se obter conclusões sobre o efeito dos homeopáticos de Zincum Muria Ticum nas plantas estudadas. Mas como para a realização deste experimento foi necessário a leitura de alguns artigos que comprovam a eficiência da homeopatia no cultivo de plantas.
Bibliografia
1.    ALMEIDA, A. Experimentação de homeopatias no milho doce. 2001. Tese (Mestrado em Entomologia) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa – MG
2.    ALMEIDA, M. A. Z. Resposta do manjericão (Ocimum basilicum L.) à aplicação de preparações homeopáticas. 2002. 101p. Tese (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa – MG
3.    ANDRADE, F. M. C. Alterações da vitalidade do solo com o uso de preparações homeopáticas. 2004. 362 p. Dissertação (Doutorado em Fitotecnia)-Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2004.
4.    DUARTE, Elen Sonia Maria, D.Sc.,  Universidade Federal de Viçosa, fevereiro de 2007. Crescimento e teor de óleo essencial em plantas de Eucalyptus citriodora e Eucalyptus globulus tratadas com homeopatia.
5.    ROSSI, F. et al. A ciência da homeopatia na olericultura. Hortic. Bras., v. 2, n. 2, p. 1-8, 2004.

6.    SILVA, Duarte da Silva; ARRUDA, João Artur Troyne; RODRIGUES, Karina Fidanza; - Influência de Soluções Homeopáticas no Crescimento do Milho (Zea mayas L.) submetido a estresse hídrico.

Conhecendo a homeopatia veterinária


Vídeo sobre Homeopatia Veterinária.

Grupo: Amanda Galli, Camila Cristina, Mateus Couto e Valério Higor.