DIACENTES:
ALEX BRAGA, FLAVIO SIMÕES, JUAREZ HENRIQUE E NÚBIA LAFAYETE.
POLICRESTO:
LYCOPUDIUM
INTRODUÇÃO
Homeopatia, derivada das palavras gregas homoios,
que quer dizer "semelhante", e pathos, que se traduz por
"sofrimento", essencialmente, significa tratar o
sofrimento com o semelhante.
O fundador deste sistema de medicina foi o médico
alemão Christian Friedrich Samuel
Hahnemann (1755 - 1843). Formado em medicina pela Universidade de
Erlandgen, em 1779, exerceu a profissão por vários anos, antes de desiludir-se
com os tratamentos médicos brutais e duvidosos daqueles tempos. Em 1790, quando
traduziu um livro escrito pelo médico escocês Cullen, deparou com uma seção que
indicava o tratamento da malária com quininos. Embora fosse (e ainda seja) um
tratamento adequado para a doença, Hahnemann não se convenceu da explicação de
Cullen, que atribuía a eficácia do remédio e eventuais efeitos tônicos sobre o
estômago.
Raciocinou que deveria ser outro o mecanismo de
interação daquela substância com o organismo, uma vez que tantos
"tônicos" poderosos não surtiam efeitos sobre a malária. Para
comprovar suas idéia, seguindo sua convicção na experiência, medicou a si
próprio com quinino durante vários dias e, como resultado, começou a ter os
sintomas da malária.
Esta foi a idéia-chave: a droga que produz os sintomas de uma doença
em pessoa sadia podia ser usada para tratar doenças com as mesmas
características.
A homeopatia poderia ter parado aqui, mas este
homem estudioso e observador descobriu um incrível fenômeno.
Verificou que chocalhando vigorosamente cada dose
diluída, o remédio resultante não só produzia menores agravamentos como se
tornara mais potente. Isto foi chamado de POTENCIALIZAÇÃO.
O conceito de FORÇA VITAL foi fundamental para a teoria da
homeopatia. Para Hahnemann, o
medicamento não atuava sobre a doença, mas sobre a força vital do paciente,
restaurando-lhe o equilíbrio interno.
Patogenesia é o conjunto
de sintomas que se conhece durante o experimento de um determinado remédio,
pelo método homeopático, aplicado em pessoas sadias, como nos experimentos que Hahnemann,
onde observava os efeitos dos medicamentos homeopaticos em si mesmo.
OBJETIVO
Preparar uma solução estoque de Lycopodium
clavatum CH3 a partir de uma solução homeopática DH4.
Preparar uma solução de Lycopodium clavatum, CH9 de
potencia, a partir da solução estoque.
MATERIAIS
Água
destilada
Álcool 30
e 100%
Frasco
dinamizador
Frasco
dispensador
Batoque
Proveta
Dinamizador
Etiqueta
Conta
gotas
MÉTODO
Foi
preparado, a partir de uma solução de Lycopodium clavatum DH4, uma
solução estoque, CH3 de potencia, pela dinamização em aparelho semiautomático
de 6 gotas da solução primária DH4 em álcool absoluto, quantidade suficiente
para 30 ml, medidos em uma proveta. Essa solução foi posteriormente vertida em
um frasco dinamizador para a dinamização do mesmo. Dinamizada, a solução foi
acondionada em frasco apropriada e etiquetada.
A partir da solução estoque, transferiu-se 6 gotas para
uma proveta. A mesma foi completada com água destilada ate obter um volume de
30 ml. Essa solução foi vertida em um frasco dinamizador e levada ao aparelho
dinamizador. Obteve se uma solução de potencia CH4. Dessa solução, 6 gotas
foram transferidas para a proveta e o que restou do dinamizado foi descartado
na pia. A proveta foi completada com água destilada ate completar um volume de
30 ml. A solução foi transferida para um frasco dinamizador e dinamizada
obtendo uma solução de potencia CH5. Foi repetido o processo ate obter uma
solução de potencia CH8.
Da ultima solução dinamizada, CH8, foi transferida 6
gotas para uma proveta e completada com álcool cereais a 30%. A solução foi
dinamizada em frasco apropriado.
Essa ultima diluição resultou no medicamento homeopatico Lycopodium
clavatum à potencia CH9 que foi acondicionada em frasco apropriado e
etiquetada.
CONCLUSÃO
Foi possível compreender, na pratica, os conhecimentos
teóricos de dinamização e potencialização dos medicamentos homeopáticos.
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